Deu na coluna Raio Laser, da Tribuna: “Corretores que atuam na Barra passaram a ser sondados por jornalistas desde o sábado em busca de informações sobre o político baiano que teria comprado uma cobertura no bairro no astronômico valor de R$ 5 milhões. No ritmo que vai, a “investigação” logo revela o nome do “afortunado”.”
Surgimento de nome de Leão na sucessão deixa PT em alerta
Deu na coluna Raio Laser, da Tribuna: “As críticas dirigidas pelo vereador Henrique Carballal (PT) ao chefe da Casa Civil da Prefeitura, João Leão, a partir da informação de que ele teria admitido ao seu partido, o PP, ser candidato à sucessão do prefeito João Henrique, seriam, segundo políticos, reveladoras do clima de desespero que toma conta dos petistas com o surgimento de adversários.”
Músico da Estakazero continua em estado grave
O baterista da banda Estakazero, Paulo César Perrone de Souza Júnior, 32 anos, continua em estado grave, de acordo com boletim divulgado na manhã desta segunda-feira (25) pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). O músico, que foi baleado na cabeça na última terça (19), permanece internado em coma induzido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral do Estado (HGE).
Implante capilar de Pinheiro vira motivo de brincadeira entre petistas
Deu em A Tarde: “Por falar em investimentos, quando Lula falou semana passada (durante o evento de lançamento do Plano Safra/Bahia) que o governador Jaques Wagner iria perder alguns cabelos para atrair necessário estaleiro para a Bahia um petista que assistia à solenidade cochichou para o colega ao lado. “Tem problema não. Se Wagner perder os cabelos, implanta como fez (o senador Walter) Pinheiro”, disse rindo, apontado para a antiga careca (já preenchida) do petista
Gestor de feira teve apoio de servidores dos Transportes
O advogado Ailton Vicente de Oliveira foi conduzido para o comando da Feira da Madrugada, um aglomerado de 4,5 mil ambulantes na região central da capital paulista, por funcionários do Ministério dos Transportes, comandado pelo PR desde 2003. Oliveira é acusado pelo ex-administrador da feira, Geraldo de Souza Amorim, de manter um esquema de pagamento de propina a caciques do PR, como os deputados Valdemar Costa Neto e Milton Monti (PR-SP), em troca da chefia do negócio. Em entrevista à Folha, o advogado confirmou que, em 2004, o então chefe do escritório regional da inventariança da RFFSA (Rede Ferroviária Federal) em São Paulo, Fábio Aguiar Menezes, lhe apresentou a Amorim, e sugeriu que ambos trabalhassem juntos para viabilizar a Feira da Madrugada.