Um cano estourou desde a manhã na Rua Rodrigo Argolo, em frente à Faculdade Ruy Barbosa, no Rio Vermelho, e permanecia jorrando litros e litros de água até, pelo menos, ontem à noite, desta rua até a principal via do bairro sem a Embasa tome qualquer providência contra o desperdício. Difícil acreditar que uma empresa que leva quase um dia para sanar o rompimento de um cano – e não dá mostras de que o fará até a noite – ganhe tantos prêmios, como sua assessoria constantemente divulga.
Um cano estourou desde a manhã na Rua Rodrigo Argolo, em frente à Faculdade
Ruy Barbosa, no Rio Vermelho, e permanecia jorrando litros e litros de água até, pelo menos, ontem à noite, desta rua até a principal via do bairro sem a Embasa tome qualquer providência contra o desperdício. Difícil acreditar que uma empresa que leva quase um dia para sanar o rompimento de um cano – e não dá mostras de que o fará até a noite – ganhe tantos prêmios, como sua assessoria constantemente divulga.
Petrobras quer indenização de R$ 553 mi do Equador
A Petrobras quer uma indenização de R$ 553,7 milhões (US$ 343,7 milhões) do governo do Equador como compensação pelo fim dos acordos de produção compartilhada do bloco 18 do campo de petróleo de Palo Azul, diz carta enviada pela empresa ao Ministério de Recursos Naturais Não Renováveis do país. No ano passado, em um esforço para obter mais controle sobre os recursos naturais e de aumentar sua receita com petróleo, o governo do Equador substituiu os contratos de partilha de produção assinados com empresas estrangeiras por contratos de prestação de serviços. Várias empresas, entre elas a Petrobras, não aceitaram os novos contratos e decidiram deixar o Equador. O governo assumiu as operações das companhias que não aceitaram os novos contratos, entre elas as da Petrobras.
Limpurb faz mutirão e bota-fora no bairro de Pero Vaz
A Limpurb programou para este sábado um mutirão e “bota-fora” no bairro do Pero Vaz, com a realização de serviços de capinação, roçagem, gancheamento, sacheamento e catação, além de raspagem de terra, varrição, pintura de meio-fio, lavagem e coleta de produção. O serviço inclui ainda um “bota-fora”, quando a comunidade poderá descartar materiais inservíveis, como resto de material de construção, móveis, camas, sofás, colchões, madeiras e eletrodomésticos quebrados. Nessa operação, a Limpurb contará com 35 funcionários, entre agentes de limpeza e de lavagem, gerentes, técnicos em educação ambiental e estagiários. Serão disponibilizados caminhões, compactadores, caçambas e carros de apoio. Antes do mutirão, nesta sexta-feira equipes de educação ambiental vão visitar toda a área com campanha porta a porta, buscando conscientizar a população sobre horário e frequência da coleta, além de convocar os moradores para separar os materiais inservíveis e apresentá-los para coleta, no dia seguinte.