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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Pimentel se encontra com Dilma para explicar denúncias

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, se reuniu por cerca de dez minutos, com a presidente Dilma Rousseff, para apresentar mais explicações sobre as novas denúncias surgidas na imprensa. A presidente não quer que acusações fiquem sem resposta. O crescente desgaste de Pimentel já preocupa o Palácio do Planalto, mas auxiliares de Dilma insistem em dizer que ele continua desfrutando da confiança da presidente. Hoje Pimentel informou ao Planalto que conseguiu localizar o primeiro dono da empresa ETA Bebidas do Nordeste, que produz o refresco de guaraná Guaraeta, que fica em Paulista, região metropolitana de Recife, com quem havia tratado o serviço de consultoria. Pimentel informou ainda que o antigo dono poderia ser contatado e confirmaria não só a prestação do serviço como o pagamento de R$ 130 mil.

Aeroportos terão internet sem fio ilimitada

Hoje restrita a apenas 15 minutos antes do embarque, a internet sem fio gratuita nos aeroportos agora vai ser ilimitada. A decisão é da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que tem 20 dias para contratar uma ou mais empresas de telefonia que vão prestar o serviço. A estatal garante que todos estarão conectados a partir do começo do ano que vem. Março é o mês limite para a medida entrar em vigor. A decisão vai valer nos aeroportos de São Paulo (Cumbica, Congonhas, Viracopos e Campo de Marte), Rio de Janeiro (Galeão, Santos Dumont e Jacarepaguá), Belo Horizonte (Confins e Pampulha), Brasília, Manaus, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza, Natal, Salvador e Cuiabá. Uma regra imposta pela Infraero é que a internet gratuita só pode ser usada a partir do aeroporto de origem, ou seja: se uma pessoa viaja de Congonhas para Porto Alegre, por exemplo, só terá direito a usar a internet no aeroporto paulista. Na volta, se quiser, pode pagar por mais tempo de conexão.

Denúncia de João Dias atinge campanha presidencial do PT

No depoimento que prestou à Polícia Militar, nesta quarta-feira, o soldado João Dias conta que sua relação com Paulo Tadeu, secretário de Governo do Distrito Federal, teve início ainda em 2006. O motivo: o policial intermediava a arrecadação de recursos para o comitê regional da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva. Delator de esquemas de corrupção no Ministério do Esporte e no governo de Brasília, Dias conta que ajudou a cobrir um rombo milionário na coordenação local da candidatura a presidente. “Foram repassados 1 milhão de reais de forma parcelada ao deputado Paulo Tadeu para o pagamento das campanhas regional e presidencial no 1º e no 2º turno para presidente, para que o deputado pudesse ser o coordenador”, afirma Dias no depoimento obtido por VEJA. O episódio é relatado de forma breve, quando o delator explica o surgimento de sua relação pessoal com o atual homem forte do governador Agnelo Queiroz.

AGU tenta reaver R$ 2,1 bilhões de recursos desviados

No último ano, a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com 2.343 ações na Justiça pedindo de volta R$ 2,14 bilhões desviados dos cofres públicos por práticas de corrupção. Dos processos, 664 são contra prefeitos e ex-prefeitos, 429 contra servidores públicos e ex-servidores e 644 contra empresas privadas. Os dados referem-se ao período de 1 de dezembro de 2010 a 30 de novembro deste ano. No mesmo período, foram recuperados R$ 329,9 milhões, referentes a ações ajuizadas em anos anteriores. Para o advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, a diferença entre o valor cobrado e o obtido é grande devido ao excesso de recursos judiciais à disposição dos réus. — Nosso modelo de cobrança de crédito é muito deficiente. Normalmente, ele beneficia o devedor, pela quantidade de recursos e pela demora na decisão, o que dificulta muitas vezes a localização de patrimônios — avaliou.