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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dilma avalia votação do mínimo como coesão da base, diz Cabral

A presidente Dilma Rousseff ficou “muito satisfeita” com a aprovação pela Câmara dos Deputados do novo valor do salário mínimo de R$ 545 para este ano, disse nesta quinta-feira o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). “Ela ficou muito satisfeita e disse que foi uma demonstração de coesão e força política”, disse Cabral a jornalistas após encontro com Dilma no Palácio do Planalto. No primeiro teste no Congresso desde que assumiu a Presidência, Dilma obteve na quarta-feira maioria folgada para aprovar o projeto do mínimo de R$ 545, apesar das pressões das centrais sindicais por um valor maior. Propostas da oposição de R$ 600 e de R$ 560 foram derrotadas com ampla maioria de votos governistas. Todos os 77 deputados do PMDB, segunda maior bancada, votaram fechados contra uma ampliação do valor. O PT de Dilma registrou duas dissidências a favor dos R$ 560.

Itamar Franco: “Não podemos iludir a opinião pública”

O senador Itamar Franco (PPS-MG) admitiu nesta quarta-feira, 17, que o salário mínimo de R$ 545 deve ser referendando pelo Senado ainda que a oposição defenda um valor maior. “Não podemos iludir a opinião pública de que vamos vencer. É difícil, todos nós já sabemos que aqui no Senado vai se votar o que se determinar pelo governo”, afirmou Itamar. O ex-presidente da República diz ainda não ter se decidido sobre qual valor defender no plenário do Senado. Além dos R$ 545, o PSDB já anunciou que apresentará o valor de R$ 600,00 e o senador Paulo Paim (PT-RS) a proposta de R$ 560. Itamar voltou a defender que o candidato derrotado José Serra (PSDB) compareça à Casa para explicar sua proposta de elevar o mínimo para R$ 600.