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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Três traficantes são mortos durante operação da polícia em Portão

Três traficantes morreram na tarde desta terça-feira durante uma operação das polícias Civil e Militar no bairro de Portão, em Lauro de Freitas. Segundo informações da 34ª Delegacia Territorial (DT/Portão), além dos três homens ainda não identificados que foram mortos, outros quatro homens foram presos. Com eles foram encontrados revólveres e uma certa quantidade de drogas não divulgada. Ainda segundo a 34ª DT, a operação iniciou 16 horas, foi finalizada por volta das 21h e teve o objetivo de desarticular pontos de venda de drogas no bairro. O local da troca de tiros, no Pé Preto, é o mesmo onde aconteceu uma chacina em outubro deste ano. A chacina foi motivada por disputas ligadas ao tráfico de drogas.

Feirão do Nome Limpo atrai 8 mil pessoas

Mais de 8 mil pessoas estiveram nesta terça, 22, no Centro de Convenções, no primeiro dia do 1º Feirão do Nome Limpo. Até o dia 1º de dezembro, os consumidores que estão com o CPF negativo no SPC ou Serasa podem negociar com nove instituições participantes do evento descontos de até 100% nos juros e multas, com possibilidade de reduções até em parte do valor original das dívidas. De acordo com a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) até as empresas que não estão participando do Feirão estão sendo conclamadas a oferecer descontos aos consumidores endividados.

Aneel aprova sistema de cobrança que pode baratear conta de luz

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um novo sistema de cobrança de tarifa nesta terça-feira. A medida deve entrar em vigor dentro de dois anos, será opcional e depende do desenvolvimento de “medidores eletrônicos de energia”. O novo sistema de cobrança estabelece preços de energia específicos de acordo com o horário. O consumidor residencial, que hoje paga uma tarifa única independentemente do período do dia, poderá optar por aderir ao novo sistema de cobrança que prevê energia mais barata nos horários de menor demanda. Pelo novo sistema, cada distribuidora de energia terá que definir um intervalo de três horas, entre as 17h e 22h, em que o consumo de energia elétrica será mais caro. Neste horário de pico, a energia custará cinco vezes mais do que no horário de baixo consumo (madrugada) e três vezes mais do que no horário intermediário (restante do dia).

Marquise em área próxima a escolas está ameaçada

A ameaça de desabamento da marquise de um casarão, localizado na Rua Leovigildo Filgueiras, no Garcia, tem tirado a tranquilidade dos moradores e de quem circula pela região. O casarão, condenado pela Codesal desde 2009 e a marquise interditada pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), na última semana, oferece riscos aos traseuntes que utilizam a calçada onde o imóvel está situado. “Este casarão representa um grande risco para todos que passam aqui. Eu mesmo não passo pela calçada e, por isso, tenho que passar pela rua. É um absurdo. Será que vamos ter que esperar isso desabar ou ter um atropelo para que se faça alguma coisa efetivamente”, indignou-se a moradora do bairro, Rosa Lee Muniz, 66 anos. Em nota, a Sucom informou que encaminhou ao proprietário do imóvel uma ordem de demolição da marquise que deve ser realizada até o próximo domingo. A orientação do órgão é que a operação deverá ser feita em período de menor movimento para não causar transtornos aos pedestres e condutores de veículos.

Caixa abre guerra com BB pela folha salarial da Bahia

Em negociação subterrânea, a Caixa Econômica Federal tenta passar a perna no Banco do Brasil para assumir a administração da folha salarial do funcionalismo da Bahia. Além de autofágica, a disputa tem contornos partidários. Encabeçam os entendimentos dois mandarins do PT. Pelo lado do governo da Bahia, o governador petista Jaques Wagner. Pela Caixa, o presidente petista da instituição, Jorge Hereda. O entendimento encontra-se em estágio avançado. Se resultar no fechamento de negócio, vai impor prejuízo milionário ao Banco do Brasil. É a segunda vez que o governador baiano “vende” a folha salarial do funcionalismo para reforçar as arcas do Estado. Na primeira negociação, ocorrida em 2007, Wagner privilegiara o Banco do Brasil em detrimento de uma casa bancária privada. Nessa época, os salários dos mais de 250 mil servidores ativos e inativos da Bahia eram geridos pelo Bradesco. Passavam pelas contas-salário do funcionalismo baiano, em cifras da época, algo como R$ 5 bilhões por ano. Rompendo um contato que só venceria em 2009, o governador repassou a folha para o BB. Em troca, o Estado recebeu do banco estatal R$ 485 milhões.