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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Integrantes de movimentos sociais ocupam sede da Governadoria

Os integrantes de movimentos sociais que ocupavam a sede da Secretaria de Agricultura (Seagri) há 10 dias e provocaram um longo congestionamento na Avenida Paralela durante manifestação na última segunda-feira, ocuparam no final da manhã desta quarta, a sede da Governadoria do estado, no Centro Administrativo da Bahia. De acordo com Marivânia de Jesus, uma das coordenadoras do Movimento dos Trabalhadores Assentados, Acampados e Quilombolas (CETA), o grupo pretende pressionar o governador Jaques Wagner a ouvir as reinvindicações das diversas entidades presentes. Os manifestantes esperam que pautas antigas como a reforma agrária e a reforma de casas dos assentamentos sejam tratadas como prioridade pelo governo. Segundo Marivânia, ao longo da última semana, apenas funcionários do “segundo escalão” tem recebido os militantes. “Agora queremos falar com secretários ou com o próprio governador, pois já negociamos o ano inteiro com chefes de gabinete e subsecretários e nada é resolvido”, pontuou a militante.

Oito imóveis ameaçam desabar em Salvador

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) apresentou boletim da Operação Chuva nesta quarta-feira. O órgão recebeu, até as 11h47, 22 solicitações de emergência. Foram oito ameaças de desabamento de imóvel, uma ameaça de desabamento de muro, duas ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída, três avaliações de imóveis alagados, cinco deslizamentos de terra, um incêndio e uma orientação técnica. Não há registro de feridos. A Codesal permanece com o plantão 24 horas da Operação Chuva, atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) o tempo deve permanecer nublado com chuvas esparsas. A temperatura deverá variar entre 21ºC a 28ºC.

Falta clareza ao Código de Conduta do governo

O entendimento básico da Comissão de Ética é que as autoridades, para não levantarem dúvidas sobre as atividades exercidas, devem evitar conflitos de interesses reais ou aparentes. É dentro desse contexto que a comissão recomenda que os ministros não tenham empresas de consultoria. A recomendação é clara, mas o Código de Conduta da Alta Administração Federal não é explícito sobre a proibição. Por isso, anteontem, o presidente da Comissão de Ética, Sepúlveda Pertence, após dar por encerrada qualquer nova discussão em relação à empresa do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, acrescentou que o ministro havia sido orientado a mudar a referência da consultoria. Ele disse que “uma consultoria pode tudo”, o que causa conflito de interesses.

Inflação do aluguel tem alta de 10,03% em 12 meses, diz FGV

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), chamado de inflação do aluguel e usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, acelerou para 0,66% na segunda prévia de maio, contra 0,55% no mesmo período do mês anterior, segundo informou, nesta quarta-feira (18), a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, o indicador acumula alta de 3,57% e, em 12 meses, de 10,03%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa a maior parte do IGP-M, ficou em 0,40%, contra 0,51% no mesmo período do mês anterior. A taxa de variação dos bens finais desacelerou de 0,91% para 0,15%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,51%, em abril, para 0,75%, em maio. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,58% para 0,88%. O índice referente a matérias-primas brutas subiu de 0,07% para 0,24%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: minério de ferro (de 0,18% para 9,19%), cana-de-açúcar (de 3,61% para 11,27%) e mandioca (de -7,34% para 0,87%). Na contramão, estão: algodão em caroço (de -1,69% para -21,49%), soja em grão (de -1,24% para -3,45%) e laranja (de -9,52% para -21,35%).

Preços ao conusumidor
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,65% para alta de 0,97%. Das sete classes de despesa componentes do índice, seis seguiram o mesmo comportamento. O grupo de despesas com alimentação exerceu a principal influência, com variação de 0,64% para 1,09%. As maiores contribuições partiram de hortaliças e legumes (de 2,71% para 5,92%), panificados e biscoitos (de -0,37% para 0,73%) e laticínios (de 1,48% para 2,40%).

Ao contrário desses outros itens, houve recuo nas taxas de variação do grupo transportes (de 1,71% para 1,61%). Os maiores destaques foram vistos em álcool combustível (de 15,58% para 0,25%) e seguro facultativo para veículo (de 2,18% para -0,16%).