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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Ministro nega que Planalto discuta volta de imposto para saúde

O ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) negou nesta terça-feira que o governo planeje a volta de um imposto para custear a saúde, nos moldes da CPMF –extinta em 2007 pelo Congresso contra a vontade do então governo Lula. “Não existe no governo debate acerca da volta da CPMF”, afirmou o ministro após a reunião de coordenação do governo. Ontem, em reunião com os governadores do Nordeste, a presidente Dilma Rousseff disse que o Planalto estuda uma forma de aumentar os recursos para a saúde. Já o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi mais explícito e defendeu que Congresso e sociedade discutam a criação de um imposto com destinação exclusiva para a área dentro de uma proposta de reforma tributária. A maioria dos governadores se mostra simpática à volta da CPMF como forma de financiar a saúde. Na campanha presidencial, apesar de defender mais recursos para a área, Dilma negou que defenderia a volta da CPMF – apesar de ter sido contra, como ministra de Lula, da derrubada do imposto no Congresso.

Dilma fez apelo para que Senado aprove mínimo de R$ 545, diz líder

Em reunião nesta terça-feira com líderes governistas do Senado, a presidenta Dilma Rousseff fez um apelo para que a Casa vote nesta semana o projeto que aumenta o salário mínimo para R$ 545 sem mudanças no texto já aprovado pela Câmara. Dilma quer sancioná-lo ainda em fevereiro para que o novo valor possa vigorar em março. “A presidenta pediu que nós aprovássemos o projeto com celeridade, sem mudar o texto da Câmara. Fiz um relato sobre a firmeza da base aliada, estamos todos unidos pelo R$ 545″, afirmou o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR).

Secult paralisa editais até pagamento de atrasados

O secretário estadual de Cultura Albino Rubim divulgou uma nota, hoje pela manhã, anunciando que os editais da área de Cultura estão suspensos até o pagamento dos atrasados. Ainda de acordo com Rubim, a pasta dirigida por ele tem conversado com a Secretaria da Fazenda (Sefaz) e com a Secretaria do Planejamento (Seplan) para resolver o problema. O atraso de pagamento dos editais foi alvo de intensas críticas da área cultural na gestão do antigo secretário de Cultura Márcio Meirelles. “Assumimos há um mês a Secretaria Estadual de Cultura da Bahia. Pretendemos aprofundar com toda a comunidade cultural uma relação que tenha como base o diálogo com sinceridade e respeito. Nesta perspectiva, medidas são necessárias, dentre elas a regularização do cronograma de editais. A resolução desta questão é compromisso e uma de nossas prioridades. Estamos fazendo todos os esforços junto à Secretaria da Fazenda e à Secretaria do Planejamento no sentido de solucionar este grave problema. Logo que tenhamos uma posição mais consistente sobre o assunto faremos um contato com todos. Já deliberamos, inclusive, que não abriremos nenhum novo edital sem que os pagamentos atrasados tenham sido equacionados de modo satisfatório”, diz a nota.