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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Líder na Câmara acumula desgaste

A operação política montada em torno da sucessão do deputado Pedro Novais (PMDB-MA) no ministério do Turismo produziu um perdedor: o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Além de não conseguir comandar o processo, ele acumulou desgaste político múltiplo junto à bancada que lidera, ao vice-presidente Michel Temer, ao Palácio do Planalto e a setores do PT que já estão de olho na cadeira de presidente da Câmara em 2013, almejada por Alves. Fincar pé na indicação de dois deputados considerados “fichas sujas” pelo Planalto – Marcelo Castro (CE) e Manoel Júnior (PB) – foi apenas um erro em meio à série de equívocos cometidos pelo líder, na visão de seus próprios pares. E Alves passou recibo do desconforto ontem, com uma espécie de `discurso desabafo” no Encontro Nacional do PMDB. Ao se queixar dos ataques “mesquinhos”, disse que o partido “não tem medo de tempestades, nem de furações, nem de ameaças, nem de cara feia, nem de constrangimentos”.

Desigualdade caiu 5,6% em 5 anos e pobreza diminuiu

A parcela da população brasileira com renda menor do que um salário mínimo diminuiu de 71% para 58% entre 2004 e 2009, mas a distribuição da pobreza não mudou no período e continua concentrada nos municípios das regiões Norte e Nordeste. A desigualdade social, medida pelo índice de Gini, caiu 5,6% nos cinco anos analisados, passando de 0,565 para 0,538. Na metodologia do Índice de Gini, quanto mais perto de zero, porque o resultado, porque a desigualdade está menor. As informações são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou nesta quinta-feira o estudo “Mudanças recentes na pobreza brasileira”. Em 2009, havia 107 milhões de brasileiros vivendo com menos do que R$ 465 per capita mensais. Na avaliação do professor da Faculdade de Serviço Social da Universidade de Brasília Vicente Faleiros, deve-se investir em políticas públicas universais, como educação, saúde, além de serviços básicos (saneamento, transporte). – Precisa de investimento no território de exclusão e uma gestão extremamente competente – completou.

Seminário discute Particularidades das pessoas com deficiência

O seminário visa interagir com diversos setores da sociedade, com o objetivo de desmistificar estereótipos, anular preconceitos e gerar uma real inclusão. Será um proveitoso diálogo que estabelecerá uma interação efetiva capaz de transformar pessoas e ambientes. A Associação Baiana de Cegos realiza no próximo dia 21 de setembro, das 8h às 17h, o I Seminário ABC – Promovendo a Inclusão. O evento acontecerá no auditório de sua sede, localizada nos Barris, e será composto por palestras que versam sobre as particularidades das pessoas com deficiência, sobretudo das com deficiência visual, tendo como principal abordagem o processo de inclusão através do acesso a informações geradas por um processo de conscientização. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site da Associação Baiana de Cegos.


Depois de multiplicar indenização contra Petrobras, juiz tenta “bulir” em processo da Odebrecht, diz A Tarde

Deu em A Tarde: “A Petrobras está diante de um impasse na Justiça da Bahia. No dia 18 de agosto, a 10a. Vara Cível de Salvador determinou indenização de R$ 288 mil a Antonia Izabel Reis dos Santos, em razão de ampliação de servidão contratada para exploração de jazida de petróleo numa área rural de Alagoinhas. A empresa recorreu. Mas, aproveitando a licença da juíza titular, Maria de Lourdes Araújo, o substituto Gracino Rodrigues avocou para si o processo (um calhamaço de quase 900 páginas) e anteontem, apenas dois dias depois, determinou que a indenização fosse paga imediatamente. Detalhe: o valor foi multiplicado quase que por dez. Subiu de R$ 288 mil para R$ 2,6 milhões, sem direito a recurso. (…) Outro detalhe relativo ao juiz Gracino Rodrigues: é também na 10a. Vara Cível que corre o bilionário processo da briga entre a Kieppe (família Odebrecht) e a Graal (família Gradin), suspenso até que seja julgado o pedido de suspeição da juíza Maria de Lourdes feito pelo advogado Francisco Bastos (Odebrecht). Assim que a juíza licenciou-se, o mesmo juiz Gracino tentou bulir no processo (parado por força de lei), o que levou o advogado Caio Druso (Gradin) a pedir a suspeição dele.”