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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Adolescentes africanos vêm ao Brasil trocar experiências sobre prevenção de DST

Adolescentes africanos vêm ao Brasil trocar experiências sobre prevenção de DST
Foto: EBC
Um grupo de estudantes africanos de Cabo Verde, com idade entre 14 e 16 anos, estão no Brasil para trocar experiências e informações sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST´s), principalmente a aids. Os jovens participaram neste domingo (29) de oficinas de break e grafite como forma de conhecer formas de expressão usadas pelos brasileiros no trabalho de conscientização sobre as enfermidades. A estudante de Cabo Verde Cíntia Ramos, 15 anos, disse que a experiência no Brasil possibilita a eles (africanos) novos meios de difundir informação sobre as DST´s. “Aprendemos a fazer jornal mural, fanzines [revistas editadas por fãs] e a usar melhor as redes sociais. Meus amigos vão ficar loucos para aprender também. Vão ser novas formas de trabalhar os temas do EIO", contou a estudante. Ainda no Brasil, os africanos trocaram experiências com integrantes do Programa Jovens de Expressão, uma parceria entre o grupo Caixa Seguros e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que tem o objetivo de reduzir a exposição de jovens entre 18 e 29 anos à violência e às doenças sexualmente transmissíveis. Informações da Agência Brasil.

   
Segunda, 30 de Setembro de 2013 - 08:40

Língua revela sobre saúde de pacientes; saiba como cuidar

Língua revela sobre saúde de pacientes; saiba como cuidar
Foto: Shutterstock
A boca costuma ser um indicador da saúde de cada pessoa. Além de lábios, gargantas e gengivas, a língua é uma boa fonte de informações sobre o organismo, por isso, aspectos de coloração, textura e odor presentes no órgão pode ser determinante para o diagnóstico de enfermidades. Segundo a odontopediatra Alessandra Rentes, a alteração da cor pode indicar anemia, se a língua estiver muito esbranquiçada, mas outros problemas. “Lesões aftosas indicam uma estomatite, ou alguma doença que esteja provocando queda da imunidade do paciente. Porém, o diagnóstico nunca deve ser definido avaliando apenas um aspecto, outros dados clínicos devem ser considerados, para definir um resultado”, diz a odontopediatra Alessandra Rentes. Assim, nunca é demais reforçar os cuidados na limpeza do órgão. “A língua tem uma textura que acumula biofilme da mesma forma que as outras estruturas da boca. Se não higienizada acumula bactérias causa halitose e infecções bucais. Sua higiene pode ser feita com a própria escova de dentes e se o paciente tiver ânsia pode lançar mão dos limpadores de língua disponíveis no mercado, sempre fazendo o movimento de dentro pra fora para facilitar essa higiene”, explica a odontopediatra. Informações do Terra.

   
Pesquisa diz que enfermeiros são profissionais de saúde com maior oferta de trabalho
Foto: Reprodução
Um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) afirma que a profissão de enfermeiro é a que tem maior oferta no mercado. De acordo com o levantamento, de 2009 a 2012, dos 304.317 postos de trabalho de nível superior abertos no Brasil, 27.282 vagas, quase 9% do total, foram para a área de enfermagem. Em primeiro lugar na demanda de vagas ficaram os analistas de tecnologia da informação. Informações do Correio.

   
Domingo, 29 de Setembro de 2013 - 11:00

CRM de Minas terá de conceder registro a estrangeiros

por Fábio Fabrini, Tiago Décimo e Chico Siqueira
CRM de Minas terá de conceder registro a estrangeiros
A Justiça Federal obrigou nesta sexta-feira (27) o Conselho Regional de Medicina de Minas (CRM-MG) a conceder o registro profissional a médicos estrangeiros do Programa Mais Médicos. Conforme decisão, o órgão está sujeito a multa diária de R$ 10 mil, em caso de descumprimento. A ordem é considerada a mais dura desde que o Ministério da Saúde decidiu "importar" profissionais, a maioria cubana, abrindo uma guerra com os conselhos de medicina. O pedido à Justiça foi feito pelo governo. A decisão, do juiz federal João Batista Ribeiro, da 5.ª Vara Cível de Belo Horizonte, vale para pedidos de registro cujo prazo de 15 dias para apreciação já esteja vencido, além dos que vierem a ser apresentados. Segundo o Ministério da Saúde, em Minas, 31 dos 41 pedidos estavam nessa situação até ontem. "Todos os profissionais já estão nos 31 municípios atendidos pelo programa, sem autorização para trabalhar", informou a pasta, em nota. Em sua decisão, o juiz escreveu que a resistência apresentada pelo CRM-MG "resvala na prática de improbidade administrativa e, além disso, caracteriza, em tese, o delito de prevaricação". Segundo ele, as exigências formuladas pelo órgão só têm por finalidade "retardar o início do programa em decorrência dessa disputa infrutífera travada com a União, em que os perdedores serão as camadas menos favorecidas da população". Procurado, o CRM-MG informou que só vai se pronunciar depois de notificado. Informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

   
Utilização de piercings na boca requer acompanhamento de um dentista
A utilização de piercings na boca é cada vez maior, principalmente entre os jovens. Os objetos perfurantes podem ser colocados na língua, nos lábios ou nas bochechas. Como o piercing na orelha, os brincos e anéis de metal colocados na boca são de diferentes estilos e compreendem peças como pinos, tarraxas e argolas. Mas o piercing colocado na língua, lábios ou bochechas envolvem riscos maiores do que os colocados em outros locais do corpo. Antes de perfurar qualquer parte, dentro ou fora da boca, a orientação de especialistas é que um dentista seja consultado. O pequeno furo parece inofensivo, mas pode trazer uma série de complicações à saúde:

Infecção — A boca contém milhões de bactérias que podem causar infeções depois de um piercing oral. Tocar as partes de metal depois de colocados na boca também torna maior o risco de se contrair uma infecção.
Sangramento prolongado — Caso um vaso sangüíneo seja perfurado pela agulha durante o procedimento de colocação, pode haver um sangramento difícil de ser controlado com perda excessiva de sangue.
Dor e inchaço — São sintomas comuns de piercing na boca. Em casos mais sérios, se a língua inchar demais, poderá fechar a passagem de ar e dificultar a respiração.
Dentes danificados — O contato com a jóia pode danificar o dente. Dentes com restaurações - por exemplo, coroas ou jaquetas - também podem ser danificados pelas peças de metal.
Ferimento na gengiva — As peças de metal não só podem ferir o tecido da gengiva que é sensível, mas também podem causar retração gengival. A retração gengival tem aparência desagradável e torna seus dentes mais vulneráveis a cáries e a periodontite.
Interferência com a função normal da boca — As jóias aumentam a produção de saliva, impedindo que você pronuncie corretamente as palavras e também dificultam a mastigação.
Doenças transmissíveis pelo sangue — O piercing da boca foi identificado pelo Instituto Nacional de Saúde como uma possível forma de transmissão da hepatite B, C, D e G.
Endocardite — O piercing oral pode causar endocardite, que é a inflamação das válvulas e dos tecidos cardíacos. A ferida causada pela perfuração dá às bactérias da boca a oportunidade de entrar na corrente sangüínea, podendo chegar ao coração.

   
Natalidade: boa parte das mulheres brasileiras para no 2º filho
Em 2012, 54,6 milhões de mulheres já haviam sido mães e quase um terço delas (16,4 milhões) parou no segundo filho. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do IBGE divulgados nesta sexta-feira (27). De acordo com o levantamento, mães que tiveram apenas um filho somavam 13 milhões, já as que tiveram três crianças eram 10 milhões. Um dado curioso é que quase oito milhões de mulheres tinham seis herdeiros ou mais. Entre as mulheres economicamente ativas, 29 milhões já haviam tido filhos até o ano passado. E, a maior parte delas (nove milhões), resolveu parar também no segundo. No período da pesquisa, 8,5 milhões, das mulheres que trabalhavam, já eram mães de um filho. O estudo ainda mostra que mulheres da faixa etária de 30 a 49 anos concentram a maioria das mães do Brasil: 24 milhões. O trabalho de campo foi realizado entre os dias 23 e 29 de setembro de 2012, e foram pesquisadas 362.451 pessoas em 147.203 residências distribuídas por todos os Estados.

   
Tráfico de remédios falsos torna mercado mais lucrativo que o das drogas ilícitas
O tráfico de remédios falsificados, no qual indivíduos particulares competem com criminosos profissionais, se tornou um novo negócio muito mais lucrativo do que o das drogas ilícitas, segundo estudo divulgado recentemente pelo Instituto Internacional de Investigação das Falsificações de Medicamentos. Eric Przyswa, investigador da Mines-ParisTech e autor do relatório, disse que "há uma democratização da criminalidade e da cibercriminalidade". Segundo o Center for Medicine in the Public Interest, uma organização especializada americana, a venda de medicamentos falsos aumentou 90% entre 2005 e 2010, para atingir 75 bilhões de dólares (55 bilhões de euros). A atividade seria de 10 a 25 vezes mais rentável do que o tráfico de drogas ilícitas.

Qualquer tipo de medicamento pode ser objeto de tráfico: antibióticos, anticoncepcionais, anti-malária e inclusive remédios contra o câncer, informa reportagem do R7. O espaço das organizações criminosas "clássicas" e das redes terroristas neste tráfico, difícil de estimar, parece limitado, destacou o relatório. Só o IRA (Exército Republicano Irlandês) conseguiu, nos anos 1990, transformar realmente este tráfico em uma fonte de financiamento. Para Eric Przyswa, o mercado de remédios falsificados parece dominado, ao contrário, por um tipo de "crime do colarinho branco que atua no setor da saúde" e às vezes se alia a particulares. Para se ter uma ideia do problema, em alguns países árabes, da América Latina e da África, um terço é de remédios falsos, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Nessas regiões, mais do que em qualquer outro lugar, o tráfico é particularmente perigoso: em 2009, 84 crianças nigerianas morreram depois de ingerir um xarope para tosse.

   
Grupo invade Hospital Ernesto Simões Filho para buscar suspeito, diz PM
Cinco homens armados com revólveres e pistolas invadiram o Hospital Ernesto Simões Filho, no bairro Caixa D´Água,  neste sábado (28). Os criminosos trocaram tiros com um policial civil e dois militares dentro da unidade médica. De acordo com um dos policiais, o grupo é composto por traficantes do IAPI e foram até o hospital para buscar um suspeito de 30 anos. Ele é acusado de ser autor de um dos tiros que mataram o menino de 2  anos, na porta de casa na quinta-feira (26). Ao perceber que os policiais solicitaram reforço, os criminosos fugiram para um matagal, informa a polícia. Com a chegada de outras equipes, a região foi cercada, mas ninguém foi preso até o momento. O posto policial pediu a transferência do suspeito internado para outra unidade. A troca de tiros aconteceu por volta das 13h40. De acordo com o hospital, os funcionários estão assustados e a emergência só não será fechada porque a Polícia Militar garantiu a segurança na região. Informações do G1.

   
Atividade física é incluída como fator de saúde em legislação do SUS
Sancionada pelo presidente da República em exercício, Michel Temer, a alteração na Lei 8.080, de 1990, passa a incluir a atividade física como fator determinante da saúde. A sanção foi publicada nesta quarta-feira (25) no Diário Oficial da União e traz ao Sistema Único de Saúde (SUS) a responsabilidade pela gestão de ações de vigilância epidemiológica. Com a mudança no texto, a possibilidade de financiamento para o setor aumenta. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados no início de julho. A Lei 8.080 regula os serviços de saúde e estabelece princípios, diretrizes e objetivos do SUS. Antes da inclusão da atividade física, a lei estabelecia como fatores determinantes e condicionantes da saúde, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.