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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Prefeitura vai pedir R$ 110 milhões para consertar estragos da chuva

O secretário da Casa Civil, João Leão, informou ontem que está pedindo R$ 110 milhões ao governo federal para reparar os danos causados pelas chuvas em Salvador. Segundo ele, os R$ 20 mi já liberados pelo Ministério da Integração não serão suficientes para as obras de recapeamento, reconstrução de casas, recuperação de encostas, entre outras intervenções previstas. Nesta quinta-feira, uma equipe do ministério percorreu a cidade para avaliar a real necessidade de recursos. Segundo Leão, ele e o prefeito João Henrique se reúnem na próxima quarta com o ministro Fernando Bezerra para baterem o martelo sobre a verba.

Moradores fazem manifestação e fecham acesso ao Vale do Ogunjá

Quem trafega em direção ao Vale do Ogunjá na manhã desta sexta-feira enfrenta um grande congestionamento. Segundo informações da Transalvador, os moradores da região bloquearam a via nos dois sentidos que dão acesso à avenida, embaixo do viaduto Chico Mendes. Ainda não há informações sobre quais são as reivindicações do grupo. Segundo a Transalvador, eles usam pneus e entulhos para bloquear a via. A Polícia Militar também foi solicitada para acompanhar o protesto e negociar com os moradores. A Transalvador pede para os motoristas desviarem do local para evitar maiores congestionamentos.

Dilma conta com ‘esvaziamento’ de ministério para manter Lupi

Convencida de que terá mais margem de manobra para promover mudanças no Ministério do Trabalho se substituir Carlos Lupi na reforma do início de 2012, Dilma Rousseff conta com um argumento extra para insistir nesse roteiro: a permanência do pedetista por mais um ou dois meses seria, do ponto de vista da presidente, “indolor”. Segundo a coluna, não há pauta relevante aos cuidados do ministro até o ano que vem e Lupi estaria, nas palavras de subordinados de Dilma, “esvaziado” e “controlado”. O ministro do Trabalho é alvo de suspeitas após a revista “Veja” revelar que ele voou em jatinho “providenciado” por um empresário durante visita a cidades do Maranhão. Após negar ter qualquer relação com o empresário, Adair Meira, dono da Fundação Pró Cerrado –que tem contratos com o ministério–, Lupi afirmou ontem em audiência no Senado que sua memória “falhou” e admitiu que viajou no avião particular, embora não tenha dito quem pagou pelo taxi-aéreo.

Dirceu: pauta anticorrupção da rua é mesma do PT

Dono de alma irrequieta, o grão-petê José Dirceu se autodiversificou. Protagonista de um escândalo, decidiu estrear na área do humor negro. Declarou que “essa agenda que está nas ruas”, nas marchas anticorrupção que a rapaziada convoca pela internet, “é a nossa agenda”. O “chefe de quadrilha”, como o define a Procuradoria, ensinou: “Se nós queremos combater a corrupção, temos que fazer como o presidente Lula.” É, faz sentido. A penúltima contribuição de Lula nesse campo foi enfiar uma penca de ministros micados dentro da equipe de Dilma Rousseff. Nunca antes na história desse país presenciara-se um esforço tão efetivo. Os indicados de Lula revelam uma competência inédita. Desvendam a corrupção cometendo-a em larga escala. Em sua próxima aparição, José Dirceu deve contar a última do papagaio.

Além do avião: Lupi jantou na casa do dono de ONGs

Além de providenciar o avião que transportou Carlos Lupi em viagem ao Maranhão, o dono de ONGs Adair Meira ofereceu um jantar para o ministro em Goiânia. “Ele esteve na minha casa. Jantou na minha casa comigo, meus filhos e lideranças do PDT. Eu fui o garçom”, disse Adair ao repórter Jailton de Carvalho. Na semana passada, ao explicar-se na Câmara, Lupi dissera que não tinha “relações” com Adair (no círculo da foto), não voara em “avião pessoal” dele e não sabia “onde ele mora.” Nesta quinta, em depoimento no Senado, Lupi viu-se compelido a se desdizer. Conhece Adair, voou no King Air providenciado por ele e encontrou-o num jantar. Chamado de “mentiroso”, Lupi recusou o rótulo. Preferiu impingir a si mesmo a pecha de desmemoriado. “Não tenho memoria absoluta”, disse. Mais contido que o usual, Lupi parecia trazer dentro da boca não a língua solta de sempre, mas uma fita métrica. Ao reconhecer que jantara com Adair, o ainda ministro absteve-se de dizer que o repasto ocorreu na casa de seu ex-desconhecido.