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sábado, 9 de abril de 2011

Família de menina baiana morta no Rio pretende processar Estado

Com apenas seis meses de nascida, Milena dos Santos Nascimento, deixou a cidade baiana de Ubatã (a 379 km de Salvador) para ir morar com os pais e as irmãs no bairro do Realengo, no Rio de Janeiro. Um bebê prematuro, que nasceu de seis meses, ela precisou lutar pela vida para se tornar a “princesinha” da família. Mas, na quinta-feira, teve a vida ceifada. O corpo de Milena foi sepultado nesta sexta-feira, no Cemitério do Murundu. “Milena teve sorte de vingar. Sobreviveu por milagre e foi arrancada de nós por este homem louco”, diz, emocionada, a tia Marta Nascimento. Milena, de 14 anos, não teve mesma sorte de suas irmãs, Helena, de 12, e Tainá, de 16, que estavam na escola mas escaparam. Ela morreu com um tiro na cabeça. Tainá estava na sala ao lado e escapou porque o professor conseguiu trancar a porta. Helena estava no terceiro andar, onde o atirador não chegou.

Horário ampliado esbarra nas limitações dos cartórios da capital

COm o projeto de privatização dos cartórios extrajudiciais emperrado na Assembleia Legislativa, o Judiciário baiano terá dificuldades para atender, na prática, a nova recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), alterando o Art. 1º da Resolução 88/09, que determina horário mínimo uniforme de atendimento ao público, por tribunais e demais unidades noPaís. O expediente externo será de, pelo menos, nove horas diárias (9h às 18h). Na Bahia, o horário oficial de atendimento estabelecido pelo Tribunal de Justiça (TJ-BA) é de 8h às 18h, dentro da recomendação. Mas a medida é desrespeitada em cartórios extrajudiciais. A Tarde esteve ontem nos 9º e 14º Ofícios de Notas, e nos 2º e 6º Ofícios de Registro de Imóveis, em Salvador. Em um deles, o 9º Ofício de Notas (Pituba Parque Center), há atendimento de dez horas, mas parcialmente, para emissão de certidão de escrituras, inventários e procurações. Para reconhecimento de firma e autenticações, o expediente é de seis horas, das 9h às 15h. A presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, Maria José, afirmou que, para atender à recomendação, deve-se aumentar o quadro de serventuários: “Não abrimos mão das seis horas. O CNJ interfere em tudo, mas não fala de aumento de salários”, criticou.

Greve de professores, deixa nove mil alunos sem aulas

Pouco mais de 800 professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) iniciaram, ontem, uma greve que deixou 9 mil alunos sem aulas. Um ato público foi realizado, debaixo de chuva, quando os professores acusarama reitoria de tentar boicotar o movimento ao parar o portão de entrada da universidade para manutenção.
A vice-reitora da Uesc, Adélia Pinheiro, diz que os fatos são coincidentes, já que a manutenção estava programada pela pro-reitoria de Administração. “Respeitamos a greve, que é instrumento para o trabalhador demonstrar sua insatisfação como patrão”, destacou Adélia Pinheiro. A greve, que atinge três das quatro universidades estaduais, segundo o presidente da Associação dos Docentes da Uesc, Walter Silva, repudia a cláusula do governo, que congela os salários dos professores pelos próximos quatro anos.

Cachorro ataca aluna no campus da Ufba

A estudante de ciência e tecnologia Verônica Luana Silva Macedo, 20 anos, deve mover uma ação judicial contra o diretor do Instituto de Humanidades, Artes & Ciências Professor Milton Santos (Ihac), da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Sérgio Farias, por omissão de socorro. Na tarde de anteontem, ela foi atacada por um cão que vive no Campus de Ondina e alega que só teve apoio de colegas. Por volta das 15h45, a vítima estava sentada em um banco na frente do Instituto de Biologia quando o cachorro, conhecido como Ihac, pois vive na região do instituto, se aproximou. “Alguns amigos brincaram com ele antes, pois todo mundo conhece ele. Eu fiquei mais afastada, pois tenho medo. Mas, de repente, ele veio em minha direção e eu coloquei o braço nafrente”, disse Verônica. De acordo com a mãe da estudante, a assistente de pós-graduação Elissandra Silva, 38 anos, foi necessário esperar quatro horas pelo atendimento. “Os colegas a levaram para o posto no Canela e não tinha vacina. No 5º Centro de Saúde, disseram que não tinha ortopedista”.