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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Não se planeja cidade para Copa do Mundo. Isso não existe', critica arquiteto sobre PDDU Foto: Francis Juliano Depois do acordo entre a prefeitura de Salvador e o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) sobre a possibilidade de liberar alguns trechos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) e da Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo do Município de Salvador (Louos), o tema do planejamento da cidade volta à baila. Para o presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil (Nivaldo Andrade), o caso foi recebido com surpresa pela entidade que representa. “Nos espanta que o MP tenha feito esse acordo sem que a gente participasse da discussão”, declarou. Para ele, caso a Louos que está sub judice seja liberada, os efeitos podem gerar uma cidade ainda mais caótica para os soteropolitanos. Em entrevista ao Bahia Notícias, Andrade ainda falou sobre temas como centro histórico, metrô, sombreamento na orla, lobby dos empresários de ônibus, programa Minha Casa, Minha Vida, e criticou com veemência a ideia de preparar a cidade apenas para um evento. “Não se planeja cidade para Copa do Mundo. Isso não existe”. Confira a entrevista na íntegra na Coluna BN Imóveis.
Prévia da inflação oficial desacelera para 0,46% em maio, diz IBGE Tanto em abril como no mesmo mês de 2012 o índice ficou em 0,51%. No acumulado de 12 meses, o índice desacelerou para 6,46%. Do G1, em São Paulo 7 comentários A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerada uma prévia da inflação oficial usada nas metas do governo, desacelerou para 0,46% em maio, sobre 0,51% em abril, de acordo com divulgação desta quarta-feira (22) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um dos destaques é o tomate, cujos preços chegaram a cair 12,42% no mês, diz o IBGE Houve também desaceleração sobre o resultado do mesmo mês de 2012, que foi de 0,51%. A variação de 0,46% é a menor desde agosto de 2012, quando ficou em 0,39%. No acumulado de 12 meses, o índice ficou em 6,46%, queda com relação aos 6,51% que estava nos 12 meses imediatamente anteriores. Com isso, a taxa acumulada de 12 meses ficou dentro do teto da meta de inflação estabelecida pelo Banco Central, que é de 6,5%. Remédios pesam De acordo com o IBGE, os remédios, com 0,10 ponto percentual, lideraram os principais impactos do mês, com alta de 2,94% em maio após a de 0,93% em abril. O aumento no item refletiu o reajuste vigente desde 4 de abril (que variou de 2,70% a 6,31% conforme a classificação do medicamento) e, com isso, o ano acumula alta de 4,18%, diz o instituto. Os remédios levaram saúde e cuidados pessoais ao mais elevado resultado de grupo, atingindo 1,30% contra 0,63% do mês anterior, diz. Habitação (de 0,68% para 0,72%) e vestuário (de 0,44% para 0,76%) também apresentaram taxas crescentes. Tomate cai e alimentos desaceleram Os alimentos registraram desaceleação para 0,47% em relação a abril, quando a alta havia sido de 1% - o grupo alimentação e bebidas é o que mais contribuiu para a redução do IPCA-15 de abril para maio, diz o IBGE. Um dos destaques é o tomate, cujos preços chegaram a cair 12,42% no mês, diz o IBGE. Outros alimentos importantes registraram quedas, como o açúcar refinado (-6,46%) e cristal (-2,37%), óleo de soja (-2,23%), café (-1,92%), arroz (-1,78%), frango (-1,72%) e carnes (-0,75%). Aumentos de preços significativos, contudo, foram registrados no feijão carioca (10,13%), cebola (5,63%), batata-inglesa (5,45%), leite em pó (3,32%), leite longa vida (3,14%), frutas (2,33%) e pão francês (1,50%). Transportes saiu de queda de 0,01% para 0,03%. Destacam-se as quedas nas tarifas aéreas (-3,41%), ônibus urbanos (-0,43%) e gasolina (-0,36%). O grupo artigos de residência (de 0,39% em abril para 0,18% em maio) também teve influência na redução do índice no mês, além das despesas pessoais (de 0,48% para 0,46%) e educação (de 0,10% para 0,08%), destaca o IBGE. Regiões Entre os índices regionais, o maior foi registrado em Recife (0,76%), onde os preços dos alimentos subiram 1,33%. O índice mais baixo ocorreu em Salvador (0,23%).