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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Polícia chama veterinário para discutir análises nos

A Polícia Civil de Belo Horizonte (MG) convidou um veterinário para conversar com os investigadores do caso Eliza Samudio na manhã desta terça-feira (13). O veterinário Fernando Pinheiro chegou à sede da Divisão de Investigações da cidade, por volta das 8h40. Ele terá uma reunião com os delegados Edson Moreira e Ana Wilker por volta das 9h.

O objetivo da polícia com a conversa é descobrir qual a melhor forma de examinar os cachorros apreendidos no sítio do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo depoimento de um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, Bola esquartejou o corpo de Eliza e deu parte para seus cachorros comerem. A defesa de Bola nega o crime.

O veterinário, que possui uma clínica na capital mineira, afirmou ao chegar ao local que vai recomendar aos policiais que o exame de endoscopia nos animais seja descartado, em troca de análises com luminol para identificar vestígios de sangue nos cachorros.

Segundo o veterinário, não adianta mais colher as fezes dos cachorros agora. O exame só poderia ter sido feito com fezes da época do crime ou com fezes secas da época, ainda presentes no sítio em Vespasiano.

- Quando o cachorro come, você consegue coletar material no estômago [ainda com vestígios do que se quer descobrir] dele até seis horas [depois]. E nas fezes durante um ou dois dias.

De acordo com Pinheiro, não é possível encontrar nada no sangue dos animais.

- Ou a gente [humanos] teria material genético de porco quando comesse porco. O sangue só absorve aquilo que interessa.

O veterinário disse ainda que existe a possibilidade de haver vestígios de unha nas fezes secas do cachorros no suposto local do crime. Segundo ele, é preciso coletar esse material.

Discordando de depoimento dado no final da semana passada pela defesa do ex-policial civil, o veterinário afirmou que “cachorro come carne humana com certeza, ainda mais se estiver esfomeado”.Polícia Civil de Belo Horizonte (MG) convidou um veterinário para conversar com os investigadores do caso Eliza Samudio na manhã desta terça-feira (13). O veterinário Fernando Pinheiro chegou à sede da Divisão de Investigações da cidade, por volta das 8h40. Ele terá uma reunião com os delegados Edson Moreira e Ana Wilker por volta das 9h.

O objetivo da polícia com a conversa é descobrir qual a melhor forma de examinar os cachorros apreendidos no sítio do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo depoimento de um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, Bola esquartejou o corpo de Eliza e deu parte para seus cachorros comerem. A defesa de Bola nega o crime.

O veterinário, que possui uma clínica na capital mineira, afirmou ao chegar ao local que vai recomendar aos policiais que o exame de endoscopia nos animais seja descartado, em troca de análises com luminol para identificar vestígios de sangue nos cachorros.

Segundo o veterinário, não adianta mais colher as fezes dos cachorros agora. O exame só poderia ter sido feito com fezes da época do crime ou com fezes secas da época, ainda presentes no sítio em Vespasiano.

- Quando o cachorro come, você consegue coletar material no estômago [ainda com vestígios do que se quer descobrir] dele até seis horas [depois]. E nas fezes durante um ou dois dias.

De acordo com Pinheiro, não é possível encontrar nada no sangue dos animais.

- Ou a gente [humanos] teria material genético de porco quando comesse porco. O sangue só absorve aquilo que interessa.

O veterinário disse ainda que existe a possibilidade de haver vestígios de unha nas fezes secas do cachorros no suposto local do crime. Segundo ele, é preciso coletar esse material.

Discordando de depoimento dado no final da semana passada pela defesa do ex-policial civil, o veterinário afirmou que “cachorro come carne humana com certeza, ainda mais se estiver esfomeado”.